Retrospectiva e prognóstico

Com a Queima a aproximar-se, o pensamento vira-se para bebedeiras, vómitos e eventualmente bicos. No entanto, este é o momento ideal para fazer um balanço do que foi este ano praxístico. E penso, que será unânime que este ano será lembrado pela total ausência do 4º ano na praxe. Facto que é lamentável, pois é notória a falta de interacção entre os caloiros e os seus “supostos doutores”.
Para compensar esta lacuna, a CP tomou a dianteira e praxou os caloiros e é com ela que eles têm mais confiança. Isto levanta algumas questões que considero relevantes: E se os caloiros fizessem o jantar da serenata com a CP e sem o 4º ano? E se assim continuasse para o ano? Seria fantástico!
Apesar de tudo, algo consegue ser pior que este 4º ano: o próximo 4º ano!
Não é preciso ser vidente para perceber que o actual 3º ano não fará uma praxe decente para o ano. E se duvidas restavam, elas dissiparam-se nesta 5ª-feira com a praxe do 3º ano. Não conformados com o facto do seu ano não ter direito a um dia de praxe no 1º semestre (como era habitual), alguns terceiranistas pediram ao CV para praxarem esse dia inteiro. Curiosamente, apenas meia duzia de doutores com três matriculas apareceram e praxaram efectivamente.
Devido a tal barracada, consta-se que o 3º ano já foi convocado pelo CV para a proxima semana.